No último sábado (re)assisti o filme Interestelar no cinema. Perdi as contas de quantas vezes já vi esse filme, e sempre me toca profundamente. Desta vez, no entanto, foi diferente. Assistí-lo no cinema me fez senti-lo até os ossos, sentindo o som reverberar dentro de mim. Este filme sempre me comove porque mostra o amor inabalável que pode existir entre as pessoas e que, mesmo através do tempo e do espaço, perdura, resiste. Mas desta vez, para além de perceber a força que o amor interpessoal pode ter, eu refleti sobre a grandiosidade dos sonhos. Sobre não ser um fantasma em vida. Quando Cooper decide viajar, além de essa decisão incluir salvar a vida de milhões de pessoas - e sua própria família -, é também sobre salvar a si mesmo de ser um fantasma em sua própria vida. É sobre sonhar e decidir perseguir seus sonhos. É sobre não aceitar menos. Mesmo que realizar seus sonhos implique abdicar da presença de quem se ama - porque aqueles que amamos sempre estarão conosco, de alguma f...
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