Fazer uma coisa de cada vez, com calma e paciência.
Para isso, afastar a pressa enraizada em mim pela sobrecarga do constante exercício do ofício de outrora e, antes daquele, outro, e outro.
O costume da pressa demora a desvanecer por completo – faz no mínimo uns 10 anos que precisei me apressar pra dar conta de tudo.
Hoje, retomo as rédeas do (meu) tempo e relembro-me: vai com calma!
Pra que essa pressa? Por quê?
A vida não segue mais lenta ou mais rápida, ela só acontece e, para desfrutá-la, preciso estar atenta.
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